VITÓRIA S. C. 3, Olhanense 0
Antes do jogo Vitória Olhanense, se calhar nenhum Vitoriano acreditaria que a passagem
à fase seguinte seria possível. Nem mesmo os jogadores. Ou alguém acreditava? Bem, se calhar arrisco-me a dizer que só o Cajuda acreditaria.
O aspecto desolador do Estádio D. Afonso Henriques, mostrava isso mesmo, a falta de confiança dos adeptos, mas não só, a ausência de publico, pode muito bem ter sido um cartão amarelo ao momento que a Direcção do Vitória atravessa e a Manuel Cajuda, pelas suas declarações, contraditórias às da Direcção e demasiado tarde.
Os adeptos não compareceram, por tudo o que se tem passado no Vitória, ou então, pelo que não tem acontecido.
Mas o importante é que o Vitória venceu o Olhanense por três bolas a zero, de resto era este o resultado que se pretendia, ou que se desejava, aconteceu e nada melhor que brindar todos os Vitorianos, os que estiveram presentes e os ausentes, com esta passagem a uma meia final da taça da cerveja Carlsberg.
Fajardo abriu o activo ao 22m, Marquinho fez o segundo golo numa jogada de se lhe tirar o chapéu, aos 31m e Moreno aos 67m, fez de penalty o terceiro golo. Moreno que sempre foi o nosso marcador de penaltis e ninguém melhor que ele para converter o castigo máximo.
A falta de eficácia do Vitória fez com que o resultado não fosse ainda mais volumoso.
O Olhanense é líder da Liga Vitalis, mas nos últimos 3 jogos sofreu 7 golos, não estando na melhor forma.
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