VITÓRIA S.C. 0 - Estrela da Amadora 1
5320 espectadores responderam positivamente ao apelo feito por Manuel Cajuda, e o D. Afonso Henriques nem parecia o palco de outros jogos.
O facto do jogo ser a horas menos próprias e atendendo a que se tratava de um jogo em dia de semana pode ter afastado o público (fiel) Vitoriano do importante jogo. Os maus resultados do Vitória e nomeadamente a recente goleada sofrida na Madeira, foi outro dos factores negativos e que não convenceu por certo os milhares de sócios a se deslocarem ao estádio.
O Vitória entrou bem no jogo, com pendor mais atacante, mas a jogar sem Roberto e Santana, as oportunidades de golo foram-se esfumando. Era sabido que este jogo não era fácil, mas a jogar em casa Manuel Cajuda voltou a falhar no onze inicial. Quem quer ganhar jogos tem que ter os homens talhados para o golo no relvado, não no banco.
Na segunda parte Cajuda (a pedido dos sócios) lá fez entrar Santana Carlos e Roberto, mas com o desenrolar do jogo e com alguns assobios à mistura a equipa não conseguiu chegar ao golo. Quem o fez foi o Estrela da Amadora, equipa que pela segunda vez afasta o Vitória de poder sonhar em chegar ao Jamor.
No final, Cajuda (que quebrou o silêncio) limitou-se a falar da sua situação de associado do Vitória, concluindo ao afirmar que se sente bem em Guimarães e que tem contrato por mais um ano.
O facto do jogo ser a horas menos próprias e atendendo a que se tratava de um jogo em dia de semana pode ter afastado o público (fiel) Vitoriano do importante jogo. Os maus resultados do Vitória e nomeadamente a recente goleada sofrida na Madeira, foi outro dos factores negativos e que não convenceu por certo os milhares de sócios a se deslocarem ao estádio.
O Vitória entrou bem no jogo, com pendor mais atacante, mas a jogar sem Roberto e Santana, as oportunidades de golo foram-se esfumando. Era sabido que este jogo não era fácil, mas a jogar em casa Manuel Cajuda voltou a falhar no onze inicial. Quem quer ganhar jogos tem que ter os homens talhados para o golo no relvado, não no banco.
Na segunda parte Cajuda (a pedido dos sócios) lá fez entrar Santana Carlos e Roberto, mas com o desenrolar do jogo e com alguns assobios à mistura a equipa não conseguiu chegar ao golo. Quem o fez foi o Estrela da Amadora, equipa que pela segunda vez afasta o Vitória de poder sonhar em chegar ao Jamor.
No final, Cajuda (que quebrou o silêncio) limitou-se a falar da sua situação de associado do Vitória, concluindo ao afirmar que se sente bem em Guimarães e que tem contrato por mais um ano.
8 comentários:
Sem dúvida que após um jogo destes o que de mais importante queremos saber, é da sua condição de sócio e que vai continuar a arrecadar mais uns trocados para o pé de meia!
Quanto à fraca adesão por parte dos sócios, agradeça-se à direcção que deixou que outros interesses definissem o horário de jogo! Pelo menos as donas de casa agradecem!
Venha de lá o Trofense, com a certeza estará motivado, pois este Vitória, é o salvador dos aflitos!
O treinador fez um apelo aos sócios para aderirem ao Afonso Henriques, a direcção já tinha optado pelo dinheiro da TVI, ao invés do apoio importante dos associados, que em dia de trabalho e com a crise instalada, não se deram ao luxo de sair mais cedo para ir ao futebol.
Cajuda pecou mais uma vez por deixar os matadores Roberto e Santana, fora do onze inicial.
O Manuel Cajuda já não vende.
É um produto fora de prazo.
fotos vao ter ? :D
Caro anónimo, desta vez não temos fotos.
Cump.
MAGICO BRAGA ALLEZ!!
INVEJA É MUITA!
E dia 2 cá vos esperamos ;)
Inveja muita? Estás enganado.
O Vitória na Uefa já chegou aos quartos de final.
E já deves estar esquecido, na época passada ficamos no pódio no campeonato Nacional, suponho que devem ter ficado com tanta inveja...
braga, já não falta muito, no dia 2 leva pastilhas para a azia.
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